Ola pessoas lindass...
Depois de algum tempo ausente, me sentindo uma Sofia na vida, vivendo no século XIX, por estar sem internet. Rsrsrsrsrs(Eu sei. Vocês devem estar se perguntando: Quem é Sofia? Mas não se preocupem, pois saberão num instante). E como eu estava dizendo, depois de algum tempo ausente, aqui estou eu de volta, definitivamente sem palavras e sem ideias para começar esta resenha.
Quem me acompanha no twitter há algum tempo, deve se lembrar de meus surtos de quando eu estava lendo Blood Promise (VA#4) pela primeira vez. Esse foi um livro que li em menos de 24 horas praticamente ininterruptas (400 paginas) e depois deste, o único outro livro que li em tão pouco tempo foi agora. O livro “Perdida-Um amor que ultrapassa as barreiras do tempo”.
Para quem ainda não ouviu falar do mesmo, esse é um livro nacional (não desanimem com isso, ok? Eu também não dava muito crédito a livros nacionais até pouco tempo e não sabia o que estava perdendo). A autora é a fofa da Carina Rissi (infelizmente, não há conheço pessoalmente, mas somente pelos seus e-mails e tweets atenciosos já dá para saber que é gente fina). E também não estou puxando saco não. Se quiserem prova, podem procurar por entrevistas feitas com ela. Todos dizem o mesmo que eu. Mas enfim... Antes que vocês, leitores, desanimem e fechem a página por aqui, vamos ao que interessa... A resenha...
“Sofia é uma garota como qualquer outra (Ok. Talvez um pouco mais sortuda), que vive numa grande metrópole e está habituada com a modernidade e as facilidades que isso lhe proporciona.
Independente, com um emprego nada invejável (mas que paga as contas), ela tem pavor à palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam, mas mal sabe ela que em um futuro nada distante as coisas serão bem diferentes.
Tudo começa quando ela precisa comprar um novo celular e algo misterioso acontece, mandando-a a uma viagem no tempo, para o século XIX.
Lá ela conhece e é acolhida por Ian Clarke (entendam agora, porque eu disse anteriormente que ela é mais sortuda?), um rapaz que certamente é o sonho de toda garota. Lindo, educado, cavalheiro, divertido, romântico, atencioso... (faltam-me palavras. Mas já dá pra terem uma ideia, neh? É o exemplo PERFEITO de homem).
A princípio, tudo o que Sofia mais deseja é voltar para casa e com a ajuda do prestativo Ian (vou me limitar somente com um adjetivo para não me estender muito), embarca numa procura às cegas para tentar descobrir uma maneira de voltar. O que ela jamais podia imaginar é que seu coração tinha outros planos, o que tornará sua volta um pouco (ou muito) mais difícil e dolorosa. Afinal, que futuro pode-se esperar quando se é dois séculos mais velho que a pessoa que você ama e não tem controle sobre o momento que precisará voltar para seu tempo?”.
E é justamente isso que Sofia terá que enfrentar... As barreiras do tempo que os separam (bom, e também a casinha, o pé de alface e a gaiola. .kkkkkkkkkkk).
Eu tenho que admitir. Nunca ri tanto em um livro como ri com esse. O mesmo é recheado de humor e claro, também romance. Um romance de causar inveja em qualquer um, afinal, o que é melhor que um cara como Ian? Lindo, charmoso, educado, cavalheiro, prestativo, divertido, simpático, bem humorado...
Invejei Sofia a cada passo que deu no século XIX (exceto talvez a casinha e o pé de alface. Quanto a isso, prefiro os métodos mais... 'inovadores'). Aqueles seus vestidos são lindos... (eu usaria um daqueles hoje em dia se não me colocassem num hospício no mesmo instante, kkkkkkkkkkk), os penteados, os bailes... E é claro, Ian Clarke. Rsrsrsrsrs...
Sinceramente, (assim como Ian), não encontro palavras certas para descrever esse livro. Fascinante e perfeito talvez cheguem perto.
Quem conhece meu modo de escrever resenhas, já sabe que mesmo num livro 5 estrelas, ainda procuro apontar os pontos negativos, mas com esse não encontrei nenhum.
A história tem um leve toque de Jane Austen, claro que nada plagio ou clichê, mas por ser narrado naquela mesma época, o cenário e costumes tendem a ser o mesmo (até mesmo Sofia se vê em um dos livros de Jane Austen).
Ian me fez lembrar muito o Sr. Darcy (apesar de ser muito mais... Ousado. Kkkkkkkkkkk).
O que torna a historia mais divertida e ‘real’ é que a personagem narradora (Sofia) encontra lá os mesmos problemas com as adaptações que qualquer outro desse mundo encontraria e isso faz com que nos envolvemos mais profundamente e é incrível.
Enfim, não posso me prolongar mais, primeiro para não dar mais spoilers e segundo porque a leitura já deve estar se tornando um pouco cansativa, não é? Rsrsrsrsrs Mas e então, ficou curioso sobre a história? Quer saber sobre o pé de alface, a casinha ou a gaiola? (kkkkkkkkkkk) Quer conhecer Ian e descobrir o significado por traz dos meus comentários acima?
O que está esperando? Comecem a ler agora mesmo. Eu asseguro-lhes - no melhor estilo Ian/século XIX que consigo - que não irão se arrepender.
bjinsss, bjinnnss..
Hilária Selma :)
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